quinta-feira, 14 de maio de 2020

De chá e ciência - Organização Mundial da Saúde em África




A pandemia que afetou o mundo é tão severa que tirou a paz e a tranquilidade de quase todos os países do mundo.
Por isso, cada um a seu modo procura de forma desenfreada encontrar a cura deste mal.
Embora seja importante e urgente a desconserta dos fármacos para a cura e prevenção, também é de grande importância a confirmação científica de que estes não acarretarão efeitos negativos no organismo das pessoas futuramente.
Ou seja, todos os medicamentos devem ser devidamente testados para garantir que seus efeitos colaterais, caso tenha, não venham a causar um problema maior nos pacientes.
Foi neste sentido, que vemos a fala da OMS na proibição do uso do Covid-Organic, antes que seja, devidamente testado e analisado seus possíveis efeitos nocivos aos vários extratos sociais e casos que podem compreender, faixa etária, pacientes com doenças crónicas e outros.
Neste caso, os lideres religiosos podem exercer um papel fundamental, na educação e sensibilização das população nas precauções a tomar a quando da utilização de medicamentos manufacturados que não tenham comprovação científica certificada.
 - Revd. Dra. Virgínia dos Santos N´kutxi

____________________________________________________________________________


Matshidiso Moeti



'Covid-Organics': OMS aconselha Governos a não adotarem produtos não testados

A diretora regional da OMS África afirmou hoje que a organização aconselhou Madagáscar a avaliar cientificamente o chá com alegadas propriedades curativas da doença provocada pelo novo coronavírus, aconselhando os países a não adotarem produtos não testados.
Durante uma conferência de imprensa ‘online’ sobre a evolução da covid-19 no continente africano, Matshidiso Moeti foi questionada sobre o “Covid-Organics”, uma bebida feita a partir de artemísia, planta com eficácia comprovada no tratamento da malária, assim como outras ervas que crescem em Madagáscar.
O Presidente de Madagáscar, Andry Rajoelina, elogiou as virtudes curativas e preventivas deste produto contra o novo coronavírus, o qual foi solicitado pela Guiné-Bissau, Guiné Equatorial e Níger.
“Estamos a aconselhar o Governo de Madagáscar a avaliar este produto através de um ensaio clínico e estamos preparados para colaborar com eles”, disse a diretora regional da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Em relação ao consumo daquela bebida, Matshidiso Moeti advertiu e aconselhou os países a “não adotarem um produto que não tenha passado por testes clínicos de segurança e eficácia”.

https://www.operanewsapp.com/ao/pt/share/detail?news_id=f56f45b937f164751b6dc40616168451&news_entry_id=2342e6c0200507pt_ao&open_type=transcoded&request_id=DETAIL_EXPLORE_db7e0321-8b38-44e6-80c0-18056f5c7bf3&from=news

Nenhum comentário:

Postar um comentário