A pandemia que afetou o mundo é tão severa que tirou a paz e
a tranquilidade de quase todos os países do mundo.
Por isso, cada um a seu modo procura de forma desenfreada
encontrar a cura deste mal.
Embora seja importante e urgente a desconserta dos fármacos
para a cura e prevenção, também é de grande importância a confirmação científica
de que estes não acarretarão efeitos negativos no organismo das pessoas
futuramente.
Ou seja, todos os medicamentos devem ser devidamente
testados para garantir que seus efeitos colaterais, caso tenha, não venham a
causar um problema maior nos pacientes.
Foi neste sentido, que vemos a fala da OMS na proibição do
uso do Covid-Organic, antes que seja, devidamente testado e analisado seus
possíveis efeitos nocivos aos vários extratos sociais e casos que podem
compreender, faixa etária, pacientes com doenças crónicas e outros.
Neste caso, os lideres religiosos podem exercer um papel
fundamental, na educação e sensibilização das população nas precauções a tomar
a quando da utilização de medicamentos manufacturados que não tenham
comprovação científica certificada.
- Revd. Dra. Virgínia dos Santos N´kutxi
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Matshidiso Moeti
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'Covid-Organics': OMS aconselha Governos a não adotarem
produtos não testados
A diretora regional da OMS África afirmou hoje que a
organização aconselhou Madagáscar a avaliar cientificamente o chá com alegadas
propriedades curativas da doença provocada pelo novo coronavírus, aconselhando
os países a não adotarem produtos não testados.
Durante uma conferência de imprensa ‘online’ sobre a
evolução da covid-19 no continente africano, Matshidiso Moeti foi questionada
sobre o “Covid-Organics”, uma bebida feita a partir de artemísia, planta com
eficácia comprovada no tratamento da malária, assim como outras ervas que
crescem em Madagáscar.
O Presidente de Madagáscar, Andry Rajoelina, elogiou as
virtudes curativas e preventivas deste produto contra o novo coronavírus, o
qual foi solicitado pela Guiné-Bissau, Guiné Equatorial e Níger.
“Estamos a aconselhar o Governo de Madagáscar a avaliar este
produto através de um ensaio clínico e estamos preparados para colaborar com
eles”, disse a diretora regional da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Em relação ao consumo daquela bebida, Matshidiso Moeti
advertiu e aconselhou os países a “não adotarem um produto que não tenha
passado por testes clínicos de segurança e eficácia”.
https://www.operanewsapp.com/ao/pt/share/detail?news_id=f56f45b937f164751b6dc40616168451&news_entry_id=2342e6c0200507pt_ao&open_type=transcoded&request_id=DETAIL_EXPLORE_db7e0321-8b38-44e6-80c0-18056f5c7bf3&from=news
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